Na condução de nossas vidas, inevitavelmente somos levados a exercitar sensações diversas e ao percebermos o quanto alguma delas nos afetam devemos trabalhar de forma racional.
Sempre que provocados temos como reação natural devolver no mesmo nível a ofensa, no entanto se pararmos por um minuto, respirarmos e percebermos que isso só nos prejudicará e de uma forma cruel demais ao nosso organismo físico e espiritual, deveríamos isolar a energia e procurar sair de forma natural e piedosa daquele envolvimento em que a outra pessoa está nos atraindo.
Quando uma criança nos xinga ou age de forma a nos irritar imediatamente pensamos, é apenas uma criança pirracenta, coitada, ainda tem muito que aprender.
Assim, para com algumas pessoas adultas devemos estabelecer uma relação de compreensão e humanismo, afinal ela está jogando pra fora o que tem dentro de si: a revolta, o ódio, a carência e a infantilidade espiritual.
Quando todos estiverem unidos num mesmo propósito de amor incondicional o mundo será mais leve, isto é, todos estarão sintonizados com a paz, o respeito e a solidariedade. Façamos já a nossa parte, buscando a paciência e a indulgência, é um exercício a praticar.
Da próxima vez que for testado procure ser aprovado. Exercite o amor e ele fará parte de você.
terça-feira, 24 de junho de 2014
VENCER
No mundo competitivo em que nos encontramos, às vezes deixamos de observar fatores de essencial entendimento tais como o respeito que devemos ter primeiramente pra com as nossas consciências.
Vencer a qualquer preço tem um custo muito alto, quase sempre gerando um desequilíbrio de grandes proporções tanto a nível emocional quanto psicológico, pois ultrapassando sem escrúpulos os obstáculos muitas vezes deixamos vítimas no caminho e jamais nos sentiremos vitoriosos e a paz deixará de habitar as nossas vidas.
Importante organizar as nossas metas, refletindo sempre a disciplina no agir, falar e pensar.
Todos temos ao adentrar a vida projetos de fácil, média e difícil execução.
A vida é aprendizado e devemos buscar diariamente sermos bons alunos, fazendo o nosso dever diário com vontade de acertar e ainda exemplificar o nosso aproveitamento.
Na porta de saída só levaremos as nossas virtudes e o amor que cultivarmos através de atitudes condizentes ao nosso aproveitamento, portanto o esforço deve ser constante.
Na dúvida, busque sempre o exemplo de nosso irmão mais velho: Jesus. Ele é o caminho, a verdade e a vida.
quarta-feira, 11 de junho de 2014
VALORIZAÇÃO DA VIDA
Temos tanta dificuldade em compreender os desígnios do Pai, que muitas vezes deixamos de atender as nossas expectativas e assim nosso planejamento reencarnatório fica seriamente prejudicado diante desta postura.
Vejamos o exemplo de uma mãe que perde o seu filhinho antes mesmo de completar o seu primeiro ano de vida. Logicamente que existe a dor pungente da separação material, mas o importante é perceber que para ambos é uma oportunidade de valorização da vida e a lição deve ser aprendida com resignação pelo sentido maior que esse exercício trouxe a cada espírito envolvido.
Todos vivenciamos traumas, sentimentos negativos e isso nos capacita a buscar na vivência material os atributos necessários para nossa libertação, seja pelas portas do amor ou da dor.
Lembremos sempre das parábolas do Mestre Jesus e numa delas está a da figueira seca.
Nós não gostaríamos de ser cortados por não produzir os frutos esperados, portanto façamos florescer a nossa arvore do conhecimento e assim fazer brotar os frutos que serão saboreados por outros que estão sedentos e precisam deste conteúdo abundante que temos dentro de nós.
A fé é o sustentáculo para todas as dores e tenhamos a certeza de que nada, absolutamente nada acontece por acaso.
Vejamos o exemplo de uma mãe que perde o seu filhinho antes mesmo de completar o seu primeiro ano de vida. Logicamente que existe a dor pungente da separação material, mas o importante é perceber que para ambos é uma oportunidade de valorização da vida e a lição deve ser aprendida com resignação pelo sentido maior que esse exercício trouxe a cada espírito envolvido.
Todos vivenciamos traumas, sentimentos negativos e isso nos capacita a buscar na vivência material os atributos necessários para nossa libertação, seja pelas portas do amor ou da dor.
Lembremos sempre das parábolas do Mestre Jesus e numa delas está a da figueira seca.
Nós não gostaríamos de ser cortados por não produzir os frutos esperados, portanto façamos florescer a nossa arvore do conhecimento e assim fazer brotar os frutos que serão saboreados por outros que estão sedentos e precisam deste conteúdo abundante que temos dentro de nós.
A fé é o sustentáculo para todas as dores e tenhamos a certeza de que nada, absolutamente nada acontece por acaso.
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