Quando trilhamos as muitas reencarnações e, com elas, amealhamos aprendizados diversos, nos capacitamos à amorosidade.
O amor a Deus, em sua plenitude, evidencia respeito a este ser superior, que nada nos cobra, respeitando nosso livre arbítrio, permite as escolhas direcionadas ao nosso crescimento. Partindo deste ponto, começamos a amar a nós mesmos, buscando o autoconhecimento e as várias conquistas diárias nos motivam a conquista de um ser integral, puro e aberto ao amor incondicional.
Quando o amor está em nós, queremos transferi-lo de forma natural ao nosso próximo, através do trabalho direcionado a amparar e conduzir aqueles que estão imaturos a compreender que este sentimento é a chave que ilumina e amplia os nossos horizontes, proporcionando a paz consciencial.
Todos podemos virar esta chave, ela é libertadora. Amar ao nosso próximo como a nós mesmos é seguir, sem medo, a rota abençoada da vitória.
Muito em breve, quando a humanidade deste planeta compreender o verdadeiro sentido das muitas vidas que estagiamos, em vários corpos, deixaremos para sempre o anseio pelo ter e buscaremos ser perfeitos, como o Pai é perfeito.
Regenerados, atingiremos a maioridade espiritual, passaremos então a renunciar em favor do outro, doar sem cobranças e praticar a caridade pelo simples desejo de extravasar o nosso grande potencial de amor.