Por sermos centelhas divinas, temos gravadas em nós, as leis morais, que nos levam à prática do bem. Sendo assim, detemos toda bagagem necessária para a cada trajetória acumularmos virtudes que nos conduzirão à tão sonhada evolução.
As mudanças ocorrem, muitas vezes ao tomarmos ciência de que escolhas desastrosas acarretarão em dores pungentes, que fixadas em nossa memória espiritual serão utilizadas como alertas.
Quando a humanidade deixar de lado o egoísmo, o orgulho, a vaidade, o apego aos bens, uma nova postura será adotada e o cooperativismo eliminará as diferenças sociais, trazendo a todos o mínimo necessário. Todos podemos fazer a caridade, considerando que fazemos parte de uma única família, a universal.
Com maior leveza, seguiremos confiantes na providência divina, que concede a todos os talentos necessários para nos sustentarmos e repartirmos com os necessitados o que a nossa consciência cobra.
Estamos sempre sendo orientados a trabalhar no bem, pois esta é a postura daquele que se despoja pouco a pouco das crenças limitantes e ampliam sua visão ao ponto de amarem, sem cobranças, a todos.
Há muita luz na estrada, por isso não é preciso temer, mas seguir confiante, mesmo diante das dificuldades apresentadas, muitas delas objetivando nos fortalecer na fé de que tudo podemos naquele que nos fortalece.
Orar e vigiar é preciso, pois com as vibrações pesadas dos nossos irmãos em dores, necessária a utilização das artes: música, literatura, teatro, cinema, dança. A sintonia nos mantém protegidos, absorvendo conteúdos que nos motivam a crescer e a nos mantermos otimistas hoje e sempre.
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