segunda-feira, 11 de abril de 2011

DESÍGNOS

Quando a morte vem ceifar a vida daquele pequeno ser ainda criança, nas vestes carnais, logo lamentamos, pois sempre vislumbramos apenas parte da realidade. Somos ainda limitados e nos foge à compreensão esses desígnos de cumprimento da programação de resgates e de elevação espiritual dos seres envolvidos.
Tudo o que acontece tem um porquê. Ao estudarmos o Evangelho, percebemos nas mensagens deixadas por Jesus uma concepção divergente da nossa. Ele sublima a dor como uma bênção, pois sem ela não há a cura das nossas mazelas.
Elevemos sempre o nosso pensamento a Deus Pai e agradeçamos pelo remédio salutar que nos faz despertar para o Amor.
Todos os seres criados pelo Pai têm uma missão a cumprir, uns de pequena proporção, mas não sem o devido valor, outros de grande proporção, tudo de acordo com a capacidade de cada um, contando sempre com a misericórdia divina.
Resta-nos a cada dia nos questionarmos se estamos bem cumprindo o nosso papel no teatro da vida, exercitando de maneira eficiente o cumprimento do texto programado.
Tenhamos fé e entreguemos a Deus aquilo que ainda foge ao nosso entendimento.
Perdoemos aqueles que de uma maneira ou de outra estão a nos entristecer. Tenhamos piedade desses seres vacilantes que estão cavando a sua derrocada moral e espiritual.
Quando perdoamos nos libertamos e no sentimos

DE BEM COM A VIDA.

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