A maternidade é a oportunidade concedida a espíritos capacitados de direcionar aquele ser ao caminho da evolução. Toda mãe traz intrínseco o amor co-criador, já que Deus é o criador de todos nós, e a mãe participa de forma autorizada nessa missão sublime.
No plano espiritual, aquele espírito que geralmente faz parte da família espiritual, pede a oportunidade de reencarnar firmando planos de superação e até resgates necessários para a sua condução.
Todos nós, espíritos reencarnantes, temos nossas metas, trabalhos a executar, relativos a nossa reforma íntima. No entanto, as tendências estão gravadas e muitas vezes o comodismo, a revolta e outros entraves obstacularizam o cumprimento das metas.
A figura da família tem papel inestimável e deve ser valorizada, já que todos os envolvidos no núcleo familiar estão unidos energeticamente e, se há desavenças anteriores, esse é o momento de fazer as pazes com o passado e conquistar a paz, a harmonia e o amor.
Se todos compreendessem que fazemos parte de uma única família, universal, e deixassem de cobrar do outro uma perfeição que ainda não existe neste mundo, aceitando o irmão como ele é, buscando exemplificar o bem, sem julgamentos, quantas guerras poderiam ser evitadas e por fim extintas de nosso lindo planeta Terra.
Firmemos um compromisso, enquanto espíritas, de buscar em Maria, mãe de Jesus, o amparo e socorro necessários nos momentos de tribulações. Um espírito iluminado que socorre a todos em desespero, pois tem o amor como forma de conduta e na maternidade sua missão sublime. Maternidade que ela assumiu, conscientemente, na condução do espírito mais elevado que já passou por nosso planeta; maternidade que ela assumiu, amorosamente, de toda a humanidade terrena, com autorização do Alto.
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