Quando pudermos nos render à fé, verdadeira alavanca para o nosso crescimento, enfim deixaremos o comodismo de lado e buscaremos no trabalho a realização dos nossos objetivos.
Especialmente neste momento de renovação, há tanto por fazer para minimizar as carências afetivas, emocionais. Há tantos que se consideram perdidos sem seus entes queridos, sem o pão e o trabalho.
Ao nos propormos a ensinar a pescar o peixe, a elevar a vibração de nossos irmãos estaremos promovendo o início de um novo ciclo, onde o primordial é sentir prazer em doar, o seu tempo, o seu recurso, o seu amor àquele que nada tem.
Este individualismo sufocante, consumismo exagerado, orgulho e ambição devem dar lugar a um ser que racionaliza menos e age movido pelo sentimento, centelha divina que desabrocha e faz crescer.
A escolha pela roupa nupcial é chegada e, de acordo com a parábola, só poderá participar do banquete aquele que estiver devidamente vestido. Essa roupa é a da pureza, bondade, mansuetude, sinceridade e só a recebe aquele que trabalhou pelo bem coletivo, se solidarizando com os necessitados.
Firmemos um propósito de buscar em nós o que precisamos corrigir, deixemos de julgar nossos irmãos, na consagração por um mundo melhor, regenerado.
A cada dia uma nova oportunidade, novos aprendizados. Encaremos de frente nossos desafios, sem medo de ser feliz e usando a ferramenta que motiva e faz crescer: o amor incondicional.
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