O egoísmo, filho do orgulho, entrava a caminhada da humanidade, pois na luta desenfreada pelo ter, o ser fica impermeável à prática das virtudes, oriundas do desapego e do amor.
É na empatia que vamos assimilar as condições deprimentes de irmãos, que por mais que tenham recebido a nível de educação, exemplos, elas se mantém arraigadas aos vícios e principalmente a ganância, já que estão muito distantes do entendimento dos reais valores da vida.
Quem de nós pode julgar as atitudes dos que se negam a ver a luz, antes disso, devemos exercitar o perdão que liberta, já que eles se acham endividados perante as leis divinas e terão que quitar seus débitos, pois suas ações estão gravadas e não há como apagar.
O verdadeiro cristão têm piedade dos criminosos, ora por eles e faz de tudo para que se libertem destas correntes que arrastam por séculos. São espíritos que, mal saídos da animalidade, conservam os instintos e ainda não compreendem o que seja o sentimento.
Aos espíritas, que estudam esta doutrina maravilhosa, devem mais ainda praticar a indulgência, pois sabem que já transitaram por esta fase em existências passadas e hoje, além do perdão, devem motivar, através do amor, a estas criaturas que apesar do endurecimento das ações, são carentes e através de uma palavra, uma atitude fraterna, eles poderão sair do lamaçal da dor e do sofrimento.
Todos nós fomos criados simples e ignorantes para um dia, com o nosso esforço e disciplina constantes, chegarmos à perfeição. Seguir o evangelho de Jesus é praticar a lei do amor, por todos, indistintamente.
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