O número de espíritos que retornam ao plano espiritual de forma precoce, tendo origem no suicídio consciente ou inconsciente, é estarrecedor. Todas essas criaturas pediram uma oportunidade de evolução, através de uma reencarnação planejada, no entanto, elas se deixaram conduzir por escolhas descabidas, originando o retorno provocado por eles mesmos.
Os mecanismos de envolvimento aos apegos, às sensações, através dos vícios em produtos nocivos ao corpo material, bem como espiritual, levam ao desgaste dos mesmos, muitas vezes comprometendo inclusive a parte mental do ser.
Notamos que em todo o planeta existe o patrocínio das mídias ao consumo do álcool, fumo, portanto é preciso que desde os primeiros anos, a criança receba orientação, bem como o exemplo para uma conduta de liberdade, já que o ser, quando viciado, se torna cativo e levado a cometer faltas, que em seu estado de lucidez não seriam praticados.
Trazer o Evangelho de Jesus ao lar, buscar praticá-lo de forma condicionada, melhora a visão das crianças neste início de entendimento das leis morais, definindo limites de conduta, que lhe trarão sustentação nos momentos dos testes a que todos somos submetidos.
Diante da turbulência emocional que estamos envolvidos, tomando conhecimento de conflitos armados, vitimando inocentes, revelando o caráter primitivo que estes seres, mal saídos da animalidade, colocam em destaque: o egoísmo, o orgulho e a total falência moral praticada, demonstrando frieza de sentimentos, precisamos neutralizar este estado de total desequilíbrio.
Ao constatar que a grande maioria pratica o bem, está de alguma forma envolvido na fé, buscando crescer na prática da caridade e do amor, elevando as vibrações planetárias, orando e vigiando seus pensamentos, concluímos: O Pai está no controle de tudo. Confiemos!