Temos reais motivos para agradecer à Deus, por todas as oportunidades de crescimento e esta trajetória abençoada nos leva a refletir sobre a grandeza de bênçãos que está sendo derramada sobre todos nós.
O avanço tecnológico levou muitas criaturas ao afastamento pessoal, nem as crianças usufruem das brincadeiras normais, importantes para socializar e trocar experiências. Os pais devem restringir o uso exagerado dos celulares, pois estes estão gerando sérios problemas mentais e sociais relacionados.
Educar é cuidar, portanto ao deixarmos as crianças escolherem o que ainda não lhes compete é perder a oportunidade de melhor orientar e mesmo diante dos conflitos devemos manter o bom senso.
Quando chegam na adolescência, muitos ficam buscando apoios aos seus desregramentos, encontrando nos colegas a oportunidade de extravasar sua autoridade, insegurança e carências diversas. É nesta fase que os pais os devem acolher e mostrar que a empatia e o respeito devem ser norma de conduta. Para maior compreensão devemos oferecer um direcionamento religioso.
O acompanhamento dos estudos é essencial, afinal é um privilégio poder estudar e também uma obrigação que levará este jovem a ter objetivos e buscar alcançar, com disciplina, o seu crescimento.
A fase em que os hormônios começam a entrar em ebulição, muitas vezes é menosprezada pelos pais, assim os jovens agem, de forma desorientada e frustrada, por isso o diálogo pais/filhos deve ser constante.
O amor num relacionamento familiar deve manter o equilíbrio necessário, o exemplo que os pais deixam é de suma importância para a formação de seu caráter, no entanto, este filho é um espírito que já teve múltiplas existências e traz consigo as suas tendências a vencer.
Doar o que há de melhor na educação dos nossos filhos é saber dizer não, fazer cumprir regras e limitar os excessos. Recebemos uma apostila diferenciada de aprendizado, dependendo das necessidades.
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