O ato de servir ao nosso próximo, seja como voluntário social ou no dia-a-dia na doação de pequenos favores, nos faz compreender o grande manancial de amor intrínseco em nosso ser.
Nestes momentos, uma luz faz brilhar de dentro pra fora revelando bondade que nada mais é do que a caridade em expansão.
Nosso mestre Jesus recomendou que antes que fosse entregue a esmola deveríamos nos reconciliar com todos aqueles que de alguma forma ferimos ou mesmo nos deixamos magoar de forma imatura.
Quando perdoamos, nos libertamos. Pra que arrastar correntes pesadas de sentimentos negativos? Isso só nos causará sofrimento, totalmente desnecessário.
Aceitar o nosso próximo, com suas qualidades e defeitos, torna os nossos relacionamentos mais pacíficos e harmoniosos. Chega de cobranças desnecessárias, todos nós temos as leis divinas gravadas em nossas consciências, portanto de nada vale apontar o dedo em riste àquele irmão que ainda estagia a infantilidade espiritual.
Há muito por fazer na seara do Cristo, basta olhar ao lado, a mendicância, crianças sem teto, mulheres ao desabrigo, doentes sem remédio e agasalho, outros totalmente entregues às sensações dos vícios. São nossos irmãos que necessitam da mão amiga, tanto a nível material como espiritual. Estão carentes de tudo e às vezes apenas em ouvi-los podemos sentir seus olhos brilhando, suas forças se renovando, isso merece avaliação e ação de todos nós que tanto recebemos.
A hora é chegada da separação do joio e do trigo e se queremos participar da regeneração da nossa mãe Terra devemos nos apresentar como os trabalhadores da última hora e sem demora agir de forma disciplinada, orando e vigiando, sempre.
Lá na frente seremos reconhecidos pela roupa nupcial da pureza, do trabalho feito com amor e então participaremos da festa onde seremos convidados a sentar nas primeiras fileiras, ao lado de Jesus.
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