domingo, 9 de fevereiro de 2020

Desencarnes coletivos

Neste momento importante, onde a humanidade acompanha a população de um país submetida a uma epidemia originária de um vírus que provoca o desencarne coletivo, devemos perceber o quanto somos frágeis e, mediante tal fragilidade, podemos inicialmente orar por aqueles que estão sendo levados ao plano espiritual. Libertos do corpo material, compreendem a continuidade da vida.
Nada acontece sem a permissão de nosso Pai e todas as criaturas retiradas do palco da matéria foram devidamente orientadas e estão, muitas delas, sendo conduzidas às suas moradas de origem, em outro orbe, portanto sentem-se felizes em poder retornar.
Todas as situações de dor social deveriam provocar a empatia, isto é, o ser se colocando no lugar do outro e assim fazer brotar o sentimento de solidariedade e respeito pelo irmão que sofre. No entanto, a maioria vive aprisionada ao egoismo. Para esses só importam os seus parentes. Às vezes, nem isso.
Jesus nos alertou em várias oportunidades a necessidade de amparar o nosso irmão, portanto façamos a nossa parte e agradeçamos a Deus por nos favorecer com o despertar de nossas consciências, cientes de que a cada dia seremos cobrados pela nossa postura diante dos nossos compromissos.
É chegada a hora da separação do joio do trigo, o planeta clama por amor incondicional, independente de raça, classe social ou credo. Somos todos irmãos e unidos somos fortes.

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