Buscar o autoconhecimento e através deste processo identificar possíveis fraquezas morais e corrigi-las é o nosso objetivo maior enquanto seres encarnados, com diversos compromissos a serem executados, sob pena de retornarmos com as mãos vazias e com um ácido corrosivo a nos acompanhar, o remorso.
Todos os dias identificamos, nos outros, más condutas e defeitos, porém em nós eles são comumente deixados embaixo do tapete. Isto é covardia moral, pois assim que identificarmos alguma tendência que anula uma conduta verdadeiramente cristã, imediatamente devemos nos comprometer a mudar.
O fato é que, ao estudarmos a Doutrina dos Espíritos, compreendemos claramente que somos espíritos eternos e que já trilhamos uma longa estrada, através de vários séculos, buscando a nossa evolução, que só se dará, efetivamente, ao deixarmos de lado os apegos, o egoísmo, o orgulho e tantas outras atitudes provenientes da nossa vida animal, instintiva.
Somos responsáveis por cada ação particular ou social que venha a prejudicar os nossos irmãos, portanto o ato de vigiar cada palavra, ação ou pensamento nos livra de muitos dissabores futuros, pois tudo fica plenamente gravado em nossas consciências.
Somos seres individuais e nos auto julgaremos pelo que fizermos ou deixarmos de fazer pelo nosso adiantamento moral e coletivo. Atitudes de união fraterna em ajuda aos nossos irmãos carentes do pão material ou espiritual são luzes e exemplos a serem seguidos por outros. Unidos somos mais fortes.
Digamos NÃO ao comodismo, ao apego às sensações, à corrupção, à ambição e todas as formas irracionais de viver. Somos providos de inteligência, atributo que se bem utilizado deverá nos conduzir ao mundo melhor a que todos almejamos.
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