Com a ocorrência de tragédias climáticas, originadas pelo aquecimento global, provocado pelo desprezo total à natureza, podemos observar em várias partes do planeta os desencarnes coletivos, perda de casas e condições de sobrevivência. Esta condição leva a todos a se unirem e perceberem que juntos somos mais fortes e com o pouco que cada um doa, as condições de sobrevivência são alcançadas.
Não obstante as vibrações pesadas de dor, principalmente emocionais, é possível vislumbrar na caridade o anseio que os habitantes deste planeta têm pela regeneração, que somente se consolidará quando todos, indistintamente, perceberem que o amor, intrínseco a cada um, pode se tornar norma de conduta.
Para participar de forma efetiva são necessárias as doações de gêneros alimentícios, roupas, cobertores e a empatia, pois se colocando no lugar de nosso irmão, perceberemos que somos um e que se hoje temos o privilégio de poder ajudar, devemos manifestar nossa gratidão ao Pai.
As orações devem ser permanentes, pois reforçam a esperança, condição de serenidade para que em poucos dias, de forma resiliente, possamos reconstruir.
Doar o que há de melhor em nós significa nos desprender do transitório e conquistarmos a maior riqueza, que está à nossa disposição. Reconhecer que o Pai, em sua bondade infinita, minimiza as dores que não são provenientes do acaso, mas de uma semeadura gerada pelo orgulho e egoísmo. Tudo passa e esses conflitos trazem o aprendizado necessário a cada ser.
Independente da cor, classe social, partido político ou religião, somos todos filhos de um mesmo Pai, portanto somos irmãos e enquanto houver um carente do pão material ou espiritual, não atingiremos a plenitude da paz a transbordar os nossos corações de bênçãos.
Sejamos proativos, sejamos cristãos no verdadeiro sentido da palavra, amando mais e mais a cada dia.
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