Quantos mensageiros de luz já estiveram conosco a fim de enfatizar o melhor meio de atingirmos nossos reais objetivos de evolução espiritual? No entanto, poucos os que se sintonizaram com os conselhos, dando preferência às convenções sociais, deixando que o supérfluo se tornasse mais relevante.
Na atualidade, mesmo passando por pandemias e guerras, ainda notamos a falta de respeito aos valores reais, uma humanidade pobre de virtudes, aspirando pelo ter, nem que para isso sofra o ser.
O consumismo exagerado, despertando a ganância, trazendo o desequilíbrio social, onde muitas vezes uma família oferece a melhor educação, o exemplo de honestidade, trabalho, mas o predomínio dos ambientes contaminados, envolvem aquele jovem e ele vai escolher o caminho da dor, afetando muitos núcleos familiares. Esta situação tem gerado a doença do século: a depressão.
Pela melhoria das vibrações, hoje tão pesadas, devemos concentrar nosso tempo na busca pelo autoconhecimento, em seguida trabalhar para minimizar as dores, doando o que há de melhor em nós, pois a prática da caridade nos confere luzes. Este lenitivo é determinante para a construção do ser integral, liberto das algemas das sensações, que muitas vezes provocam a perda das oportunidades reencarnatórias.
Trabalhando o auto amor, busquemos o conhecimento, pois ele é libertador. O amor como prática diária, junto aos nossos familiares, amigos e pessoas que possamos doar carinho, aconchego, fazendo com que luzes sejam reunidas para fortalecer os que estão sendo arrastados pelas trevas, já que não vigiam, tampouco oram e se tornam presas fáceis.
A hora é chegada, muitos estão sendo chamados, poucos serão escolhidos. Com fé, amor e caridade estaremos sintonizados ao Pai, que nos ama incondicionalmente. É preciso viver o presente, sendo proativos, deixando que as sementes cultivadas com determinação gerem os frutos gratificantes.
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