Devemos agradecer todos os dias por este presente recebido pelo Pai: a nossa vida. Fomos criados com muito amor e nas mais variadas escolas de aprendizado que estagiamos, fomos adquirindo maturidade suficiente para compreender que a evolução é lenta, gradual, mas possível.
Ao nos colocarmos à disposição do trabalho alicerçado pela fé, conquistamos o autoamor, que faz-nos desabrochar a empatia, vontade de envolver nossos irmãos e minimizar-lhes as dores, através da caridade.
Assim, doando o que há de melhor em nós, nos aproximamos dos bons amigos espirituais que nos protegem e motivam a acelerar nosso processo individual de crescimento, através da reforma íntima.
Quanto mais resilientes, maior deve ser o grau de humildade e aceitação. Nada acontece sem a permissão de nosso Pai, portanto as provações chegam para que assimilemos o conteúdo e passemos a frente, sem lamentações ou preocupações.
O espírito mais evoluído que esteve encarnado entre nós foi Jesus. Ele exemplificou uma rotina de serenidade e perdão. Façamos de seu evangelho o nosso guia, a ser praticado de forma consciente, deixando de lado os rótulos religiosos, mas praticando a síntese do seu amor.
Muitas vezes percebemos que existem irmãos que se mantém impermeáveis aos ideais de crescimento espiritual, pois só valorizam o que podem tocar, porém é necessária a prática do desapego aos bens materiais, já que estes são ilusórios e transitórios. Até o nosso corpo é emprestado e um dia teremos que devolvê-lo, por isso deve ser muito bem cuidado.
Deixando nos envolver pela oração que Jesus nos ensinou, pacifiquemos nossos pensamentos e ações.
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